(61) 3322-6884

contratuh@contratuh.org.br

Filiado a:

Campanha de Ativismo da UITA, tem denúncia brasileira

O Comitê Latino-Americano das Mulheres da UITA (Clamu), lançou oficialmente a Campanha 16 Dias de Ativismo contra a violência de gênero e pela promoção dos direitos humanos.

Durante o encontro virtual de lançamento a diretora da Contratuh, Rejane Cabral se manifestou e apresentou uma denúncia do que está acontecendo com trabalhadoras de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Ela destacou que trabalhadoras grávidas foram dispensadas do trabalho por força da lei durante a pandemia. Agora que estão retornando às suas atividades são pressionadas pelos patrões, para que peçam demissão e estão perdendo seus direitos.

“Estamos procurando orientar essas trabalhadoras sobre a ilegalidade dessas pressões, mas muitas se sentem tão incomodadas com a situação que acabam cedendo e deixando o trabalho, espontaneamente”.

Este é um dos tantos casos de assédio moral dos quais são vítimas mulheres brasileiras. Outros tantos casos foram relatados na live de lançamento do movimento.

Mas para que as trabalhadoras tenham proteção, precisam de leis e sindicatos fortes, um dos objetivos do Clamu e da UITA nesta promoção. A CONTRATUH também participa, como integrante da iniciativa e dá total apoio aos seus filiados para que tenham resguardados os seus direitos fundamentais.

Dia 13 de dezembro será feito um levantamento de toda a atuação desses 16 dias de Ativismo contra a violência de gênero e pela promoção dos direitos humanos.

Através do Clamu, são tratados os temas e distribuídas ferramentas para enfrentar a violência contra as mulheres e a comunidade LGBTI por meio de capacitações, oficinas, encontros e tudo o que gerar aprendizados para o enfrentamento e a defesa destas minorias.

Procure o seu sindicato ao notar ou sofrer alguma injustiça. Este tempo de Ativismo é exatamente para relatar esses problemas e encontrar a solução legal para cada situação.

O objetivo de visibilizar o trabalho desenvolvido pelas filiadas, onde mostram a ponte (ações) entre a eliminação da violência de género, rumo à promoção dos direitos humanos.

O que achou da matéria? Comente em nossas redes sociais.