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No Brasil de Bolsonaro, 20 estados têm informalidade recorde

A taxa média anual de informalidade em 2019 foi recorde em 19 estados e no Distrito Federal. São trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar. Em todo o País, a taxa ficou em 41,1% da população ocupada, maior nível desde 2016. É o que apontam dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de informalidade em 2019 foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%). As menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).

Das 27 unidades da federação, 18 estados registraram taxa de informalidade acima da média nacional em 2019. Em 11 unidades federativas, a taxa de informalidade ultrapassou 50%. Apenas Distrito Federal e Santa Catarina tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.

A taxa média de desemprego em 2019 caiu em 16 estados, acompanhando a média nacional, que recuou de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado. Atualmente, há no país 12,6 milhões de desempregados.

A menor taxa ficou com Santa Catarina: 6,1%. Em seguida aparecem Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, todos com 8%. Já os maiores percentuais foram observados no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%).

Fonte: Brasil247

 

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