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Turismo cresce 4,2% em novembro e acumula ganho de 57% em 7 meses, diz IBGE

Índice de Atividades Turísticas, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e publicado sempre no mesmo dia da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), subiu 4,2% em novembro ante outubro do ano passado. Com o aumento, o sétimo consecutivo, o indicador acumula alta de 57,5% no período. Apesar disso, o segmento de turismo ainda se encontra 16,2% abaixo de patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020.

“O setor de turismo sofreu muito com a pandemia”, afirmou o gerente da PMS, Rodrigo Lobo. Ele lembrou que o segmento passou por graves restrições como a suspensão de voos de alguns países em meados de 2020.

De acordo com o instituto, regionalmente, 8 dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de expansão em novembro ante outubro. A contribuição positiva mais relevante ficou com alta registrada em São Paulo (8,0%), seguida por aumentos, no mesmo período de comparação, em Rio de Janeiro (2,8%), Paraná (6,3%) e Minas Gerais (2,3%).

— Foto: Divulgação

Em contrapartida, houve recuos, no mesmo período comparativo, em Pernambuco (-1,1%) e Bahia (-0,4%) sendo os resultados negativos mais importantes do mês, detalhou o instituto.

Na comparação com novembro de 2020, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 25,5%, oitava taxa positiva seguida, informou o IBGE. Nessa comparação, o aumento foi impulsionado, principalmente, por aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros, locação de automóveis, serviços de bufê e agências de viagens.

Também nessa comparação, todas as 12 unidades da federação onde o indicador é investigado tiveram avanços, com destaque para as altas em São Paulo (19,9%), Minas Gerais (48,3%), Rio de Janeiro (19,1%), Bahia (44,5%) e Rio Grande do Sul (44,4%).

No acumulado do ano até novembro de 2021, o indicador de atividades turísticas cresceu 21,1%. Nessa comparação, o índice foi impulsionado por aumentos nas receitas de empresas que pertencem aos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; locação de automóveis e rodoviário coletivo de passageiros.

No escopo regional, nessa comparação, todos os 12 locais investigados também registraram taxas positivas. Os destaques positivos ficaram com as altas de São Paulo (9,4%), Rio de Janeiro (16,8%), Bahia (49,3%), Minas Gerais (29,6%) e Pernambuco (42,7%).

Fonte: Valor

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