O diretor de Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas, que atua em Sindicato e Federação em Pernambuco, Roberth Breno dos Santos Sousa, apresentou aos trabalhadores de mais uma região brasileira, o que está sendo feito no Nordeste, através das bases sindicais.
Roberth garante que sindicalismo não é um cargo, mas é prazer de poder oferecer algo para o trabalhador: “Trabalhe com o que você ama e nunca mais poderá precisar trabalhar” é a minha frase lema. Ontem mesmo filiamos dez novos sindicalistas e ficamos felizes.
Plano odontológico, benefício da saúde e seguro de vida. O movimento sindical tem que estar sempre mudando e criando uma nova dinâmica com objetivo de uma eterna inovação, fazendo uma nova mensagem. Um site bem elaborado, redes sociais ativas e encontrar todas as formas de chegar até a base.
Montar um bom banco de dados, um relatório de visita, mapeamento de toda a região e pé na estrada. Reuniões coletivas para que as pessoas possam ter contato com o sindicato. Não bastam listas, sem contatar com o sindicato. É preciso que o empregado tenha ciência de que foi o Sindicato que conquistou os serviços através de luta sindical.
Benefícios
Os benefícios sindicais precisam ser extensivos a todos os familiares, garantindo uma vida digna para toda a prole. A Federação ajuda em todos os benefícios possíveis, mas atualmente o Sindicato caminha sozinho, com seus próprios recursos.
A Contratuh e a Central de Benefícios facilitam a vida dos Sindicatos junto às bases. E tudo que está regulamentado para o trabalhador foram conquistas que as entidades sindicais conquistaram.
A importância do Sindicato forte é a filiação dele à Federação e a Confederação, que tem a parceria com a Central de Benefícios, oferecendo facilidades nas áreas médica, odontológica, seguro de vida e outros setores.
Quando o trabalhador reconhece que o Sindicato está oferecendo benefícios, será um defensor e filiado a entidade. A contribuição é pequena a partir do momento em que ele tem retorno.
A Central de Benefícios processa todo o gerenciamento e o Sindicato tem a tarefa de contatar as bases, levando as informações para os trabalhadores.
Colocar todas as conquistas na negociação coletiva é fundamental. Isso representa força, atendimento amplo e garantia de que o trabalhador está sendo compensado pela sua filiação, pagando muito pouco, mas garantindo serviços quase inacessíveis hoje através das redes públicas ou muito caros em redes particulares.
“Se o sindicato não aparecer, o patrão toma a frente e faz o papel que é obrigação da nossa base”.
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