[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern” css=”.vc_custom_1560204766252{padding-top: 32px !important;padding-right: 32px !important;padding-bottom: 32px !important;padding-left: 32px !important;}” z_index=””][vc_column][qode_elements_holder number_of_columns=”one_column”][qode_elements_holder_item background_color=”#ffffff” item_padding=”32px 32px 32px 32px” advanced_animations=”no”][vc_column_text]
“Viver Mulher, nossa jóia rara”
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo (CONTRATUH), em cumprimento à missão institucional de lutar e defender as mulheres em todas as dimensões humanas — física, moral, ética, intelectual, profissional, sexual, entre outras — criou o Seminário Nacional “Viver Mulher – Respeito, Igualdade e Igualdade – Não à violência”. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a entidade sindical promove anualmente o seminário, reunindo centenas de mulheres trabalhadoras inseridas no segmento de Turismo e Hospitalidade, com a presença de autoridades e nomes que atuam nacional e mundialmente em defesa das causas femininas.
O “Viver Mulher” nasceu em 2007 e, desde então, foram realizadas treze edições nacionais e dezenas de edições regionais da campanha, o que o tornou referência no movimento sindical brasileiro, pela formação de milhares de mulheres do segmento, por discutir medidas de combate à violência doméstica, o reconhecimento profissional, a ocupação dos espaços de poder pelas mulheres e o justo e necessário empoderamento feminino nas instâncias decisórias.
“Com mais consciência temos mais ferramentas para empoderar e valorizar a mulher, para que a gente possa realmente fazer cumprir as cotas no sentido de tornar mais rápido esse processo de desigualdade, principalmente no quesito salário, já que dados nos mostram que em níveis de qualificação elas estão acima dos homens e ainda ganham menos”, explica Maria dos Anjos Mesquita Hellmaister, diretora da mulher da CONTRATUH. Para ela, a diretoria de uma entidade sindical reconhecer e entender a importância desse tema é um avanço muito grande dentro do sindicalismo. “É respeitando, orientando e defendendo as mulheres em situação de violência e discriminação que vamos diminuir os números negativos que ainda permeiam nossa sociedade”, afirma Hellmaister.
Para Wilson Pereira, presidente da CONTRATUH, há uma grande diferença de consciência sindical desde a criação da campanha. “De lá para cá, temos um departamento para atender à mulher e assumimos a responsabilidade de combater a violência e buscar maior igualdade no mercado de trabalho para as trabalhadoras filiadas ao grupo Turismo e Hospitalidade”, enfatiza.
“Para nós, é uma satisfação enorme ver o ‘Viver Mulher’ ser esse sucesso que ele se tornou. A cada evento que realizamos, a construção do fortalecimento para a redução da desigualdade entre o homem e a mulher aumenta. Por isso, temos orgulho de termos aberto esse caminho”, destaca Pereira.
Apoio à Lei Maria da Penha
A CONTRATUH também apoia a aplicação da Lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha. A norma é uma homenagem à farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, cuja história de vida é a mesma de milhares de brasileiras e de milhões de mulheres em todo o mundo: a denúncia e o combate à violência doméstica. Neste sentido, a confederação publicou recentemente o texto da Lei em três idiomas (Português, Inglês e Espanhol), acreditando contribuir de maneira singela para que uma vez disseminada e conhecida sejam asseguradas oportunidades e facilidades de vivência sem violência, com preservação da saúde física e mental, de aperfeiçoamento moral, intelectual e social de todas as mulheres. O objetivo dessa cartilha, portanto, é globalizar e dar a importância que a temática do combate a violência doméstica em nível mundial merece e incentivar outros países e parceiros de entidades sindicais internacionais a formularem leis que protejam as mulheres.
Desta forma, a CONTRATUH, fundada em 26 de novembro de 1988, com sede em Brasília e representando um universo de mais de 4 milhões de trabalhadoras e trabalhadores do segmento Turismo e Hospitalidade, acredita estar promovendo resgate da cidadania e a efetivação de direitos inerentes à vida, à saúde, à dignidade, ao respeito e à liberdade das mulheres, em particular, e de toda a humanidade, em geral.[/vc_column_text][/qode_elements_holder_item][/qode_elements_holder][/vc_column][/vc_row]
