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Carteira do Trabalho promete ser valorizada

O Brasil voltou para o mapa da fome. Houve perdas consideráveis no ganho salarial do brasileiro e há muita gente desempregada. A prova de que a política do atual governo esqueceu dos mais humildes, está na propalada distribuição de auxílios emergenciais, durante a última campanha eleitoral.

Mas a partir de janeiro, e isso é promessa do novo governo, haverá forte investimento nas políticas sociais, que foram esquecidas e a perspectiva é que haja um considerável avanço no número de empregos com carteira assinada, inclusive com mudanças substanciais na política trabalhista a partir de então.

No seu discurso de vitória, Lula chegou a afirmar: “Não podemos aceitar como normal que milhões de homens, mulheres e crianças neste país não tenham o que comer, ou que consumam menos calorias e proteínas do que o necessário”.

E ressaltou: “Se somos o terceiro maior produtor mundial de alimentos e o primeiro de proteína animal, se temos tecnologia e uma imensidão de terras agricultáveis, se somos capazes de exportar para o mundo inteiro, temos o dever de garantir que todo brasileiro possa tomar café da manhã, almoçar e jantar todos os dias”, argumentou Lula em seu discurso.

Há uma esperança da classe trabalhadora que a revisão das políticas públicas, deixadas de lado por Bolsonaro sejam reajustadas e que o salário-mínimo, as aposentadorias e empregos com carteiras assinadas voltem a ser a tônica trabalhista.

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