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Trabalhador sem sindicato não pode fazer milagres!

O Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares, Refeições Coletivas, Agência de Turismo, Condomínios, Turismo e Hospitalidade de Guarapari e Região Sul do Espírito Santo acaba de produzir algumas peças publicitárias bem interessantes para o esclarecimento dos profissionais que atuam na área de cobertura sindical do SECOHTUH, como é conhecido.

São pequenos anúncios que tocam em cada ponto fundamental sobre a representatividade sindical, sua utilidade e principalmente como instrumento de valorização profissional de cada trabalhador. As peças já estão disponíveis nas redes sociais e são detalhadas abaixo, no seu rico conteúdo.

Reivindicação coletiva

Negociar é muitas vezes visto como coisa de caixa de banco, de operário sujo de graxa ou de condutor de trem que “atrasa a vida de muitos e gera congestionamentos na cidade”.

Enquanto isso, quem em consciência de que é um trabalhador e reivindica coletivamente, como muitos bancários, metalúrgicos e metroviários, tem mais chances de obter o que acha justo.

Reajustes não “vem do nada”

Muitos trabalhadores acreditam que reajustes salariais surgem espontaneamente, mas na verdade são fruto de um grande trabalho.

Os sindicatos são os responsáveis por negociações e garantem a recomposição de salários diante da inflação e, eventualmente, ganhos reais, além de proteções e benefícios consolidados em convenções coletivas.

As centrais sindicais estão se organizando com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego para a criação de uma contribuição negocial. Diferente do imposto obrigatório, a taxa seria cobrada caso o sindicato tivesse sucesso na negociação, e seu valor passaria por votação de assembleia da categoria.

Negociação individual

Muitas pessoas defendem que os trabalhadores têm capacidade de negociar individualmente com o empregador, o que é bem verdade, seja porque oferecem um diferencial, seja porque a empresa conta com uma boa política nesse sentido. Porém, é preciso pensar na massa restante, que necessita de uma representação.

Categorias organizadas, com sindicatos mais fortes conseguem melhores resultados. Enquanto profissões com baixa participação, como por exemplo a classe jornalística, tem mais dificuldades.

Fruto de muito diálogo

Quando se perguntar de onde vem os reajustes salariais, pense que o reajuste não vem do nada, e sim como fruto de muito diálogo entre capital e trabalho.

E por isso é tão importante que trabalhadores singulares revejam a importância de fazer parte de sindicatos que defendem melhorias para suas categorias.

Juntos somos mais fortes!

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