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Confederações querem integrar Grupos de Trabalho

Hoje (13), na abertura dos Seminários Regionais da Contratuh, com a participação das representações no Sul do Brasil, ficou definido pelos participantes que a meta agora é incluir as Confederações Sindicais nos Grupos de Trabalho organizados pelo governo. “É legítimo e constitucional que isso seja nosso foco”, alertou o diretor jurídico da Contratuh, Agilberto Seródio.

O secretário geral da Confederação, Geraldo Gonçalves de Oliveira Filho, durante palestra de cunho motivacional, na abertura do encontro, mostrou que a luta sindical é um desafio e exige decisões, com metas e planejamento, consultando as bases e representando o desejo do trabalhador, sem medidas atabalhoadas e que atropelem o processo, criticando as decisões das Centrais Sindicais CUT, UGT e Força Sindical.

“Acredite! São momentos desafiadores. Temos que nos conscientizarmos como encaramos nossa vida sindical. É preciso traçar um projeto para o futuro e para isso precisamos transpor desafios”, alertando que a participação do líder sindical, mesmo que seja de uma representação pequena e frisou que “é preciso fazer uma distinção entre quantidade e qualidade”.
Quanto a atuação nas bases, nas negociações, lembrou a importância do planejamento e do estudo detalhado de cada situação, traçando alternativas para alcançar os melhores resultados. E tudo definido numa ação concreta, seguida dentro dos objetivos e corrigindo o que precisa ser alcançado.

Geraldo lembrou que “não queremos o projeto como foi imposto, mas na inviabilidade de uma vitória já temos um plano traçado”. Fez um alerta sobre a pecha que estão querendo colar nas representações sindicais, chamando-as de “sindicatos de fachada”. E questionou: “será que esses que nos tacham dessa maneira já participaram das bases? Lutaram pelos direitos trabalhistas contra a imposição patronal?” Destacou por fim que a meta sindicalista é defender o sindicalizado, seus familiares e até o desempregado, que de uma forma ou outra vai retornar ao trabalho dentro da mesma representação e haverá de ter o reconhecimento de que foi amparado num momento de dificuldade”.

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