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CONTRATUH – Regulamentação dos jogos no Brasil em pauta

A Comissão de Turismo da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ), realizou na manhã desta terça-feira (16), um evento para debater a melhor proposta para a legalização dos jogos no Brasil, também em relação ao turismo. O evento foi sediado na Seccional do Rio de Janeiro e teve representantes do Instituto Brasileiro Jogo Legal, da Federação de Conventions & Visitors Bureau do Estado do Rio de Janeiro (FCVB/RJ) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH), por meio do diretor administrativo da entidade, Cláudio Rocha. Atualmente, tramita no Congresso Nacional dois projetos relativos à legalização dos jogos no Brasil, na Câmara dos Deputados o PL 442/91, e no Senado Federal o PLS 186/2014.

O presidente da comissão, Hamilton Vasconcellos, deixou claro que a regulamentação, em sua visão, poderia gerar uma renda importante para o Rio de Janeiro: “Precisamos regulamentar o quanto antes essa situação dos jogos, pois o Rio de Janeiro vive uma situação de extrema crise na sua situação econômica” afirmou. Magno José, presidente do Instituto Brasileiro Jogo Legal, afirmou que não faltam dados e estatísticas para comprovar a importância da legalização dos jogos: “Não podemos deixar que uma atividade econômica dessa, que movimenta quase 20 bilhões de reais por ano em nosso país não gere lucro em contrapartida ao estado e a sociedade. Esse setor tem potencial pra conseguir atingir um outro patamar e representar cerca de 1% do PIB brasileiro. A legalização é urgente e necessária” finaliza.

O diretor da CONTRATUH reafirmou a luta da entidade pela regulamentação dos jogos no Brasil e defendeu que o projeto que está na Câmara Federal pode ser melhor para os trabalhadores: “A CONTRATUH sempre defendeu a regulamentação dos jogos de uma maneira geral, pelos benefícios que isso poderia trazer ao nosso país. Acreditamos , após estudar os dois projetos, que o que tramita na Câmara pode trazer mais benefícios aos trabalhadores brasileiros, pois não prejudicaria a malha hoteleira atual, criaria um grande número de empregos e traria uma renda que poderia ajudar o país em suas políticas públicas”, conclui Cláudio Rocha.

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