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Crescimento do PIB nacional favorece o trabalhador

“O Brasil cresceu acima da média pelo terceiro ano seguido. Crescemos mais que países como Espanha, Inglaterra e França. Os números mostram que o governo Lula está indo bem”. A afirmação é do professor e economista do Dieese, Rodolfo Viana.

Viana se baseia no último informe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, que confirmou um crescimento do Produto Interno Bruto Brasileiro, na ordem de 2,9% em 2023. A alta superou a previsão dos economistas, para quem cresceríamos menos de 1%.

O bom resultado do PIB se deve a vários fatores, com destaque ao maior consumo das famílias e à queda da inflação, de 9,5% pra 4,5%. “O fato de a inflação ter caído amplia o poder de compra das pessoas. Somado a isso, vem a queda da taxa de desemprego”, observa o professor.

Políticas públicas

Rodolfo ainda ressalta a retomada de políticas públicas e medidas econômicas no primeiro ano do Governo Lula como pontos que ajudaram o PIB a subir. “A política de valorização do salário mínimo, a retomada do Bolsa Família, a correção da tabela do Imposto de Renda após nove anos, queda na Selic de 14,25% pra 11,75%, entre outras”, observa.

Expectativa

E o crescimento deve prosseguir. “O trabalhador voltou a ter um ambiente favorável”, comenta Rodolfo. Aliás, o presidente Lula tem reafirmado que as previsões do mercado serão desmentidas pelos fatos.

O Produto Interno Bruto local (no segundo Município do Estado, Guarulhos) cresceu 17,33% entre 2020 e 2021 e consolidou a cidade entre as 10 maiores economias do Brasil.

Segundo o IBGE, Guarulhos ocupa hoje a 10ª posição no ranking das maiores economias, à frente de 20 Capitais – PIB de R$ 77,37 bilhões.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anuncia que a Toyota investirá R$ 11 bi no Brasil nos próximos anos.

O jornal Folha de São Paulo publicou segunda-feira, dia 4, estudo mostrando que, de 99 itens, o País melhorou em 66, entre itens da Saúde e Educação.

Fontes: IBGE, Dieese e Ministério da Fazenda.

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