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IBGE: somos 208 milhões de brasileiros

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma estimativa de que o Brasil tem 207.750.291 habitantes, com base nos dados preliminares coletados até agora pelo Censo 2022. Balanços mais completos devem ser obtidos somente em março, segundo o órgão federal.

Pelos cálculos do IBGE, São Paulo e Rio se mantêm como as cidades mais populosas do Brasil, com 12,2 milhões e 6,6 milhões de habitantes. Em terceiro aparece a capital federal, Brasília, com 2,9 milhões de moradores. Já o quarto lugar tem uma disputa acirrada entre Salvador e Fortaleza, com 2,611 e 2,596 milhões de habitantes, respectivamente.

Brasil passa de 207,7 milhões de habitantes, diz IBGE; veja quais são os Estados mais populosos

  1. São Paulo (SP) – 12.200.180
    2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.625.849
    3. Brasília (DF) – 2.923.369
    4. Salvador (BA) – 2.610.987
    5. Fortaleza (CE) – 2.596.157
    6. Belo Horizonte (MG) – 2.392.678
    7. Manaus (AM) – 2.054.731
    8. Curitiba (PR) – 1.871.789
    9. Recife (PE) – 1.494.586
    10. Goiânia (GO) – 1.414.483

O IBGE já reconheceu que a coleta das informações do Censo, iniciada em 1º de agosto passado, deverá se estender até pelo menos fevereiro, quando o instituto espera cumprir a etapa de verificação de informações coletadas, revisita a domicílios com moradores ausentes e a lares onde houve recusa de moradores, ou endereços que foram relatados pelos recenseadores como não ocupados.

De acordo com o IBGE, mais de 4 mil municípios já atingiram cerca de 99% da população estimada como recenseada. A coleta está mais atrasada, aquém dos 80%, em apenas 111 cidades, predominantemente de grande porte, como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Até a terça-feira, 27, os recenseadores já tinham visitado 87,786 milhões de domicílios. O recenseamento está mais avançado no Piauí, onde 96,8% da população estimada já foi recenseada, seguido por Santa Catarina (92,7%), Paraíba (92,2%), Sergipe (92,0%), Rio Grande do Norte (90,4%) e Alagoas (90,1%). Os estados com a coleta mais atrasada são Amapá (73,3%), Mato Grosso (74,8%), Espírito Santo (75,8%) e São Paulo (76,1%).

Desde o início dos sucessivos atrasos no prazo para coletar as informações do Censo 2022, o instituto federal vem mencionando como principal motivo para o problema a falta de recenseadores. Para os diretores do órgão, o mercado de trabalho aquecido reduz o interesse de trabalhadores em potencial no emprego temporário de pesquisador – a operação exige a contratação temporária de aproximadamente 200 mil recenseadores, que têm a missão de visitar todos os domicílios do País.

A dificuldade de recrutar e manter os recenseadores atuando na coleta forçou o instituto a prorrogar o trabalho, previsto inicialmente para ser realizado entre 1º de agosto a 31 de outubro.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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