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Pandemia não acabou, mas Covid-19 não é mais emergência

De certa forma a notícia é um alívio para o mundo. Hoje (5) a Covid-19 já não representa mais uma emergência de saúde global, declarou a Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um grande passo para o fim da pandemia. Mas ela deixou uma mancha que jamais será esquecida pela saúde mundial. A praga matou mais de 6,9 milhões de pessoas, interrompeu a economia global e devastou comunidades. O Brasil foi um dos países mais castigados entre todos pela omissão do governo e pelo negativismo de boa parte da população.

O comitê de emergência da OMS declarou pela primeira vez que a Covid representava seu nível mais alto de alerta há mais de três anos, em 30 de janeiro de 2020.

O status ajuda a concentrar a atenção internacional em uma ameaça à saúde, além de reforçar a colaboração em vacinas e tratamentos.

A medida é um sinal do progresso que o mundo fez nessas áreas, mas a Covid-19 veio para ficar, acrescentou a OMS, mesmo que não represente mais uma emergência.

A taxa de mortalidade diminuiu de um pico de mais de 100.000 pessoas por semana em janeiro de 2021 para pouco mais de 3.500 na semana até 24 de abril, segundo dados da OMS.

A OMS não declara o início ou o fim das pandemias, embora tenha começado a usar o termo para a Covid em março de 2020.

No ano passado, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a pandemia havia acabado.

Como vários outros países, a maior economia do mundo começou a desmantelar seu estado de emergência doméstico para a Covid, o que significa que deixará de pagar por coisas como vacinas.

Com informações da CNN

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