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SindeBeleza lembra data da conquista do Voto Feminino no Brasil

O dia 24 de fevereiro foi definido como o Dia Nacional da Conquista do Voto Feminino. A data foi lembrada no último fim de semana pela diretora da Mulher e presidente do SindeBeleza, Mariazinha Hellmeister, comemorando a importante conquista feminina.

Em 24 de fevereiro de 1932, as mulheres brasileiras passaram a ter a prerrogativa de participar da escolha dos representantes políticos por meio do voto. O direito só foi reconhecido pelo Decreto nº 21.076, do então presidente Getúlio Vargas.

Com a instituição do Código Eleitoral, também naquele ano foi criada a Justiça Eleitoral.

Mas somente podiam exercer essa conquista as mulheres casadas, desde que tivessem autorização dos respectivos maridos, enquanto as viúvas e solteiras só poderiam tirar o título eleitoral se comprovassem autonomia financeira. Apenas com a promulgação da Constituição de 1934 esse direito foi ampliado e as restrições derrubadas.

Já a Constituição Cidadã de 1988 daria o direito ao voto também para as analfabetas. E a Lei 13.086/2015 incorporou a data ao calendário nacional para referendar em 24 de fevereiro a importância da conquista do movimento feminista brasileiro.

Este ano teremos novas eleições. Agora para a escolha de prefeitos e vereadores, o que vai exigir a participação feminina. A grande luta agora é pelo maior número de mulheres concorrendo como candidatas. Não apenas cumprindo a obrigatoriedade eleitoral que exige um número mínimo de concorrentes, mas com a maciça participação da mulher no mundo político nacional.

A Contratuh e a Nova Central vêm fazendo coro no trabalho de valorização não apenas do voto feminino, mas na participação efetiva das mulheres nos quadros executivos e parlamentares. O presidente Wilson Pereira e o vice-presidente Moacyr Auersvald, que também é presidente da Nova Central, trabalham há longo tempo para que as mulheres filiadas as entidades inscrevam seus nomes e participem do processo eleitoral como forma de valorizar e bem representar as classes trabalhadoras no Executivo e nos Parlamentos.

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