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Wilson e Moacyr lamentam morte do professor Oswaldo

Abrindo ontem a terceira etapa dos Seminários Regionais, promovidos pela Contratuh, o presidente da Confederação, Wilson Pereira, abriu os trabalhos lamentando a morte do professor Oswaldo Augusto de Barros, ocorrida a noite de segunda-feira em São Paulo. “A situação de saúde do professor Oswaldo era muito delicada, mas a sua morte surpreendeu a todos porque ocorreu repentinamente, antes de qualquer de nossas previsões lamentavelmente.”

Wilson Pereira e Moacyr Auersvald, estiveram em São Paulo para as solenidades fúnebres, representando a Contratuh e a Nova Central, respectivamente.  O professor Oswaldo Augusto de Barros, deixa, aos 73 anos, esposa, filhos e netos.

Oswaldo também era presidente da CNTEEC (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação) e da FEPAEE (Federação Paulista dos Auxiliares de Administração Escolar), bem como diretor-tesoureiro do FST (Fórum Sindical dos Trabalhadores) e dirigente do diretor do Saaesp (Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de São Paulo).

Líder sindical, deixa um legado de luta pelos trabalhadores da educação e pela defesa do Movimento Sindical.

Moacyr destaca

Moacyr parabenizou Wilson e a Contratuh com o evento, num momento que se discute a reforma sindical, a questão assistencial, “modus operandi” do movimento, conjuntura econômica difícil, juros altos e dificuldades financeiras.

“Estamos muito tristes com a morte do professor Oswaldo Augusto de Barros, ex-presidente da Nova Central. Mesmo doente ainda dava suas posições e encaminhamentos. A interinidade foi muito difícil para mim. Substituir alguém por roubo, doença é uma incerteza e a morte é o término e ninguém está preparado para isso. Agora vou precisar muito de todos. Os ataques que estamos sofrendo, novamente, são muito fortes. “

Pouca evolução

Na segunda-feira Moacyr participou de uma nova reunião com as Centrais. Para ele “não houve muita evolução para a proposta da reforma. A resolução do Supremo é o indício de uma grande virada, mas não há nada definitivo. Há um movimento dos empresários e imprensa, uma espécie de alarde grande, nos meios de comunicação, mas precisamos frisar que a votação não terminou. Temos que aguardar, com os pés no chão”, concluiu.

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